Autor: Sidney Sheldon
Editora: Record
Páginas: 496
#skoob#
Considerado por muitos um de seus melhores romances, O outro lado da meia-noite apresenta Sidney Sheldon no auge da forma. Neste clássico best seller, ódio, paixão e terror são mesclados pela escrita inconfundível do autor.
Ambientado nas décadas de 30 e 40, O outro lado da meia noite narra as histórias de duas mulheres muito diferentes - que têm em comum o amor pelo mesmo homem. A sensual Noelle é uma famosa atriz que sai dos bairros pobres de Marselha para o sucesso no cinema. A americana Catherine é uma profissional bem-sucedida mas totalmente insegura com o sexo masculino em geral.
O piloto e herói de guerra Larry Douglas, por quem as duas se apaixonam em diferentes épocas de suas vidas, fecha o triângulo amoroso que desperta o ódio do magnata grego Constatin Demiris, amante de Noelle, um homem que não esquece nem perdoa.
Paris, Washington e a lendária Atenas são o cenário de um jogo no qual a jovem americana torna-se a grande presa. A inocente Catherine comete o maior erro de sua vida ao apaixonar-se pelo piloto Douglas. Ela não imaginava que o herói de guerra tivesse uma história de amor mal resolvida com Noelle, atriz francesa em ascensão, que não quer ser o lado mais fraco desse triângulo amoroso.
Para atingir seus objetivos e conquistar Larry de vez, Noelle se envolve com o poderoso magnata Constantin Demiris. A atriz começa então a planejar sua terrível vingança, que mudará para sempre o destino de todos os envolvidos nesta história.
Esta será a primeira vez que faço resenha de um livro do
magnifico escritor Sidney Sheldon, e não é qualquer livro, mas aquele que é
considerado sua melhor obra – o que eu também acho. Acho que nunca destaquei
aqui no blog a importância que Sidney Sheldon e seu estupendo romance O Outro
Lado da Meia Noite tiveram na formação do meu gosto pela leitura. Ambos não
foram só importantes, mas foram os responsáveis por eu ter adquirido o gosto
pelo hábito de ler. Não vou me prolongar muito nesse assunto agora, pois
pretendo fazer um post especial sobre como tudo isso aconteceu em breve. Digo
apenas uma coisa: não fosse SS talvez eu continuasse achando ler um saco!